terça-feira, 28 de setembro de 2010

AGORA DELEGACIA DE PROTEÇÃO ANIMAL TAMBÉM EM RIBEIRÃO PRETO

Olá amigos, tenho boas notícias vindas de Ribeirão Preto – SP.


Nesta última sexta feira o Dr. José Henrique Gomes dos Santos, delegado seccional de Ribeirão Preto, me ligou para informar que teremos na cidade uma Delegacia de Proteção Animal.

Há cerca de dois meses o delegado aposentado Dr. Anivaldo Registro agendou uma reunião com o delegado seccional, onde estavamos eu e Maria Cristina Dias (Presidente da Associação Vida Animal), a fim de discutir esta possibilidade na cidade. Após estudos e muita boa vontade de nosso Delegado Seccional, o Dr. José Henrique me informou que a Delegacia de Proteção Animal será cumulada na Delegacia do Idoso, representada hoje pelo Delegado Dr. Norberto Bocamino.

Por orientação de Dr. José Henrique dos Santos, na próxima semana agendaremos reunião com o Delegado Noberto Bocamino sobre o assunto.

Mais uma vitória para os animais!

beijão a todos

AS BALEIAS



As Baleias


Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos


Não é possivel que você suporte a barra

De olhar nos olhos do que morre em suas mãos

E ver no mar se debater o sofrimento

E até sentir-se um vencedor neste momento



Não é possivel que no fundo do seu peito

Seu coração não tenha lágrimas guardadas

Pra derramar sobre o vermelho derramado

No azul das águas que voce deixou manchadas



Seus netos vão te perguntar em poucos anos

Pelas baleias que cruzavam oceanos

Que eles viram em velhos livros

Ou nos filmes dos arquivos

Dos programas vespertinos de televisão



O gosto amargo do silêncio em sua boca

Vai te levar de volta ao mar e à fúria louca

De uma cauda exposta aos ventos

Em seus últimos momentos

Relembrada num troféu em forma de arpão



Como é possível que voce tenha coragem

De não deixar nascer a vida que se faz

Em outra vida que sem ter lugar seguro

Te pede a chance de existência no futuro



Mudar seu rumo e procurar seus sentimentos

Vai te fazer um verdadeiro vencedor

Ainda é tempo de ouvir a voz dos ventos

Numa canção que fala muito mais de amor



Seus netos vão te perguntar em poucos anos

Pelas baleias que cruzavam oceanos

Que eles viram em velhos livros

Ou nos filmes dos arquivos

Dos programas vespertinos de televisão



O gosto amargo do silêncio em sua boca

Vai te levar de volta ao mar e à furia louca

De uma cauda exposta aos ventos

Em seus últimos momentos

Relembrada num troféu em forma de arpão

Não é possivel que você suporte a barra