quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Animais de estimação são ótimos para o desenvolvimento das crianças

"O animal é tão bacana", diz a letra da música Bicharia, de Chico Buarque. Não é difícil imaginar uma frase com esse sentido sendo dita por crianças. Pequenos, em geral, adoram bichos e querem pegá-los, brincar com eles e levá-los para casa. O convívio de meninos e meninas com os pets, segundo especialistas, não resulta apenas em diversão e lazer. Alguns benefícios como desenvolvimento de um senso de responsabilidade maior e a possibilidade de prepará-los emocional e socialmente são outras das vantagens que a presença de animais pode trazer.

O principal ganho seria o fato de que o afeto criado pela relação permite que a criança desenvolva aspectos emocionais e saiba também se portar melhor socialmente. Um animal doméstico atua sempre como uma importante ferramenta para os exercícios afetivos.

Além disso, o contato com os animais também traz maior resistência para o organismo infantil. Algumas alergias, por exemplo, podem ser combatidas por agentes de defesa que se desenvolvem devido ao convívio. O contato com os pets desde os primeiros meses de vida propicia uma série de experiências imunológicas, ajudando a criança a desenvolver capacidades de defesa contra agentes variados. Para garantir esses benefícios, no entanto, é preciso que os animais vivam em boas condições físicas e de higiene.

A escolha do animal depende das condições disponíveis para a criação. A família precisa ponderar a possibilidade que tem de abrigá-lo, pensar no espaço ocupado, no tempo que será necessário para cuidar dele e analisar qual espécie se adequa melhor à rotina da casa. Os fatores são a motivação familiar, o espaço, a disponibilidade de tempo, as características da vida familiar e a capacidade financeira de arcar com os custos.

A afinidade da criança também é um fator que deve ser levado em conta. É válido perguntar para ela de que animal gosta mais e qual gostaria de ter. Assim, o vínculo é mais fácil.

Uma pergunta comum quando se pensa na relação entre crianças e animais de estimação é se existe idade adequada para se ter o primeiro bicho. Não há um consenso entre especialistas, mas todos concordam que, independentemente da idade, a orientação e a supervisão dos pais são fundamentais. Segundo especialistas, a idade ideal é a partir dos três anos, quando a criança já tem certa independência e é capaz de entender regras. Com supervisão, não existe problema que seja antes disso.

Fonte: sites.correioweb.com.br

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Saiba como agir em casos de atropelamento de cães.

Congestionamentos quilométricos, motoristas imprudentes e fiscalizações falhas. O caos em que tem se transformado o trânsito na maioria das cidades brasileiras tem levado os tutores de cães a uma preocupação bastante pertinente: como agir nas situações em que o cachorro doméstico acaba sendo vítima de um atropelamento? Bom, a resposta instantânea para esse questionamento é, sem dúvida, manter a calma inicialmente. Todavia, trazemos nesta publicação outras orientações importantes para esses casos.

Praças e avenidas são os locais mais favoritos dos tutores de animais para um agradável passeio com o animal. Pois bem. Espaços como esses recebem frequentemente um grande fluxo de automóveis, diariamente.

Primeiros socorros

O cão acabou de sofrer um atropelamento, qual o primeiro socorro a se prestar ao animal? De imediato é preciso proteger o cão de um novo acidente durante o momento em que o mesmo aguarda o socorro na via onde foi atropelado. É necessário, com extremo cuidado, remover o animal do local de tráfego de veículos.

Feito o primeiro procedimento de socorro, o segundo é verificar como está a respiração do cachorro. Estando o animal respirando, o recomendado é dirigir-se imediatamente até um hospital ou pronto-socorro veterinário.

Remoção do animal

Todavia, o deslocamento do animal acidentado deve ser realizado com extremo cuidado, sobretudo com a musculatura do cão, pois em alguns casos de atropelamentos o animal sofre lesões e traumas no corpo. Assim, uma remoção sem os cuidados necessários pode piorar ou até mesmo causar uma nova uma fratura no animal. Uma toalha ou papelão grande são objetos recomendados para fazer uma remoção segura do animal.

É importante não esquecer ainda de estender completamente o animal no piso do automóvel o qual será transportado. Essa recomendação é essencial, pois, se colocado no banco do carro é possível que em caso de uma freada do veículo o animal caia e sofra um impacto que venha a piorar o quadro de saúde.

Já se o cachorro acidentado estiver com ferimentos expostos e/ou sangramentos, recomenda-se tampar efetuando uma sutil pressão para interromper o sangramento. Nesses casos, é importante que a atenção seja redobrada, para evitar que o ferimento entre em contato com objetos contaminados.

Outras orientações importantes

Nunca tente tratar um cão atropelado em casa. Nessas situações, o animal necessita de atendimento veterinário emergencial, o qual pode possibilitar exames e avaliações médicas. Diagnósticos por meio de exames de sangue, raio-x, ultrassom e tomografia são essenciais para que o cão receba o tratamento adequado e tenha uma rápida recuperação.

Fonte: Clube para Cachorros

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Você sabe quantos litros de água o seu cãozinho deve beber por dia?

Vamos fazer um teste? Que tal pegar um copo com água e matar sua sede? Parece besteira, mas vamos lá… Pronto? Quantos segundos você demorou para beber a água do seu copo? Bem rápido. Não mais do que 10 segundos, provavelmente.

Agora imagine que seu cão beba neste mesmo copo, o mesmo volume de água que você bebe.Quanto tempo você acha que ele demoraria?

Cães utilizam uma técnica especial para ingerir a água dos recipientes. Dobrando a língua em formato de “J”, eles fazem uma espécie de concha e conseguem refrescar sua sede com alguns poucos milímetros de água. Esta forma de matar a sede é suficiente para ingerir a quantidade necessária de líquidos por dia, isso porque boa parte deste líquido fica retido no organismo do animal, que, quando filhote, chega a ter cerca de 80% do corpo formado por água, eliminando apenas a quantidade suficiente através da urina, fezes e lubrificação nasal (Cães precisam manter o nariz molhado para regular a temperatura do corpo).

Agora, já que sabemos que eles bebem tão pouca água por dia, como saberemos se o pequeno ingeriu a quantidade necessária?

Para isto, podemos fazer outro teste simples. Através de um copo medidor, meça e adicione água na tigela do seu animal. Espere um dia e verifique no mesmo copo de medidas a quantidade que sobrou. Agora é só ver, através desta diferença, o quanto de água o mascote ingeriu.

Mas… Será que esta quantidade ingerida é o suficiente para ele?

Podemos saber através da seguinte medida: Um cachorro deve ingerir 30 ml de água para cada meio quilo do próprio peso. Ou seja, se um cãozinho pesa cerca de dez quilos, deverá ingerir 600 ml de água por dia.

Esta medida pode variar de acordo com as atividades diárias do animal, como passear, correr, ou, ainda, conforme a variação da temperatura ambiente.

De acordo com os veterinários, você ainda pode analisar e perceber se o animal está com quadro de Polidipsia ou Poliura. Para explicar melhor, Polidipsia é quando o animal tem muita sede e ingere até 3 vezes mais do que a quantidade de água necessária por dia; e Poliúria é quando o animal passa a urinar acima de 50 ml por dia, descontando a proporção do seu peso. Estes sintomas podem ser sinais de doenças como a diabetes e devem ser analisados por um veterinário de sua confiança.

Outro item importante é sempre manter o recipiente de água limpo, trocar a água da tigela várias vezes por dia e dar água limpa e cristalina para o pequeno.

Agora que você está por dentro de como manter o seu melhor amigo saudável, é só aproveitar o dia a dia e ser naturalmente feliz com quem te ama muito.

Fonte: naturalistotalalimentos.com.br

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Vacinação

É, sem dúvida, o cuidado mais importante tanto para o filhote como para o cão adulto. Os animais devem ser imunizados antes de começarem a freqüentar as ruas. Existem muitas doenças virais que podem acometer os cães e são causadoras de um grande número de mortes, principalmente nos filhotes. Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem febre ou diarreia, e previamente vermifugado.
Se isso não for observado, pode ocorrer falha vacinal, ou seja, o organismo não responder plenamente à vacinação.
As vacinas que seu cão deve receber e intervalos entre as doses devem ficar a critério do veterinário que irá cuidar de seu animal. As vacinas múltipla (V8 ou V10) e anti-rábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação. Abaixo, um calendário para a vacinação de filhotes, com as vacinas existentes no mercado:

CÃES:
vacinas - múltipla (V8, V10 ou similar), tosse dos canis, anti-rábica e giardíase
- 45 a 60 dias:1a. dose vacina múltipla*
1a. dose vacina contra Giardia
vacina contra a Tosse dos canis
- 21 dias após a 1a. dose:2a. dose vacina múltipla2a. dose vacina contra Giardia
- 21 dias após a 2a. dose:3a. dose vacina múltipla
a partir de 4 meses de idade:anti-rábica
Este quadro mostra todas as vacinas disponíveis no mercado. Cabe ao veterinário decidir o melhor esquema para cada animal.


Cães adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla (intervalo de 21 dias entre elas) e 1 dose de vacina anti-rábica. Isso também vale para cães de procedência desconhecida, quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação.
Além dessas vacinas, existe a imunização contra a leishmaniose ou calazar, uma importante zoonose (doença que pode ser transmitida ao homem pelo animal). Essa vacina é aplicada em regiões onde a doença é comum e deve ser antecedida de exames para detectar se o cão já tem a doença.
Não se deve vacinar filhotes com menos de 45 dias de idade, a menos que a cadela nunca tenha sido vacinada, pois as vacinas podem ser inativadas pelos anticorpos passados da mãe para a cria.

REFORÇO ANUAL DE TODAS AS VACINAS!

Fonte: webanimal.com.br

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Cuidados que você deve ter com as unhas de seu pet.

QUEM CORTA A UNHA DO SEU CÃO/GATO? 

Se seu animal vive em quintal ,passeia,possui arranhadores no caso dos gatos,provavelmente suas unhas terão desgaste natural,mas se vive em apartamento ou área com piso liso certamente ele vai precisar ter as unhas aparadas.
Unhas não cortadas podem se curvar e crescer viradas para dentro , chegando a perfurar a carne do animal o que causa muita dor. O simples fato de andar já causa desconforto, porque é difícil colocar todo o peso em uma pata cuja unha cresceu dentro dela.
Se o cão não consegue andar direito, problemas nos ossos, articulações, quadril  e coluna começam a aparecer.
Principalmente os cães que possuem as unhas do 5º dedo que não entram em contato com o chão e crescem descontroladamente podem enterrar-se na pele e fazer feridas. Existem ainda algumas doenças que podem provocar crescimento excessivo das unhas (leishmaniose) e desgaste anômalo de algumas (claudicações e lesões que fazem evitar o correto apoio da pata.)
Para que no futuro o animal não ofereça resistência ao corte o ideal é acostuma-lo desde filhote a ter os dedinhos manipulados,você pode usar de petiscos para que ele associe a um momento prazeroso.

Observe a imagem abaixo;


Veja que a unha é irrigada, nela tem uma área rosada conhecida como Sabugo que ao ser atingida causa muita dor e grande sangramento. 


Nas unhas claras elas são de fácil visualização porém nas escuras nem sempre é possível enxergar. Repare que só a pontinha das unhas onde inicia a curvinha devem ser aparadas. A menos que você se sinta bastante segura de fazer em casa o melhor é procurar um profissional. Converse, tire suas dúvidas e só então entregue seu peludo a ele se sentir confiança. 
(Verifique se não estão cortando muito curta as suas unhas do seu bichinho,na dúvida questione)
Existe também a opção de lixar,vai depender da tolerância do seu peludinho.

Fonte: Denise Dechen

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Queda de pelos em cães.

As quedas de pelos podem e ocorrem por várias razões. Uma delas é a chamada queda fisiológica, que ocorre normalmente por envelhecimento do próprio pelo ou de seu folículo (raiz) e assim esse pelo cai para ser em seguida substituído por outros.

Essa queda fisiológica anteriormente referida ocorre em geral no verão e não é localizada (num único local da pelagem) mas generalizada, isto não querendo dizer que o animal se torne careca, pois essa queda é rarefeita e é percebida apenas com cuidadosa observação, pelo fato da pelagem ficar menos densa.

A queda chamada patológica (alopecia), que é a queda anormal, têm várias causas. Entre elas, doenças do próprio pelo ou da pele do animal, tais como micoses, sarnas, eczemas, enfim uma variedade enorme de causas diretas no epitélio de revestimento animal. A queda de pelos também pode ocorrer de forma indireta, por doenças nutricionais ou mesmo infecções. Entre as doenças nutricionais que podem determinar queda de pelos pode-se citar a simples avitaminose A. Estando essa vitamina A ausente ou em quantidade insuficiente na alimentação do animal, essa vitamina chamada de protetora dos epitélios, poderá haver simples perda de seu brilho e resistência, culminando até por sua queda. Insuficiências de determinados sais minerais na alimentação, pode ter por conseqüência também queda de pelos. Até simples falta na alimentação de determinados aminoácidos, que como é sabido são por assim dizer os tijolos que formam as moléculas de proteínas mais complexas, podem também determinar queda de pelo.

As Infecções, pelo fato de determinarem febre, poderá ser também uma causa de queda de pelos. Em vista desses diferentes fatores, observe a pelagem de seu cão: Caso a queda de pelos seja localizada, formando verdadeiras "ilhas" (sem pelo), isto requer imediato tratamento de acordo com sua causa, sendo em geral originada por parasitas (fungos, sarnas ou outros parasitas). Caso não seja imediatamente tratada quando parasitária, há o risco inclusive do parasita se alastrar ou mesmo se propagar a outros seres suscetíveis, como o próprio homem, no caso de se tratar por exemplo de uma micose tricofítica ou uma sarna por Sarcoptis scabiei (Escabiose).

Já quando a perda de pelos ocorrer de forma generalizada, determinando apenas uma rarefação da pelagem (ficando a mesma menos densa), caso a mesma seja discreta e sem perda de brilho, trata-se de uma queda fisiológica e em geral ocorre durante a estação do Verão. Porém, quando essa queda é generalizada, tornando a pelagem além de rarefeita também o pelo perdendo seu brilho, sua causa é geral. Neste último caso, apenas um cuidadoso exame das condições gerais do animal poderá elucidar sua causa específica ou suas causas. Existe também, um quadro mórbido chamado de Alopecia areata, cuja causa é nervosa, causando também queda localizada de pelos.

P.S. - Deve também ser observado pelo dono ou tratador do animal, se concomitantemente à queda de pelos existe prurido (coceira), por ser este um importante sintoma complementar para diagnóstico, além de possível rubor da pele (avermelhamento) ou mesmo inflamações nessas áreas da pele onde ocorre tal perda de pelos. Para dizer se a pele esta ou não inflamada, observe e coloque mesmo sua mão para sentir se há calor anormal nessa área glaba (sem pelo), pois a inflamação se faz sempre acompanhar de três sinais importantes : DOR + CALOR + RUBOR.

Fonte: saudeanimal.com.br

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Tosar ou não tosar?

O calor chegou com tudo e com ele os problemas para o seu pet pode ter chegado junto, principalmente se seu cão é braquicefálico, ou seja, focinho curto. Isso faz com que seu pet possa desenvolver dificuldade com a respiração.  Veja algumas raças com essa predisposição: Bulldog, Lhasa-apso, Pequinês, Pug, Shiht-tzu, entre outras. Se seu cão tiver a pelagem longa o problema pode ser ainda maior no calor intenso, fique atento a alguns sintomas:

1 - Aumento brusco da ansiedade do animal,
2 - Batimentos cardíacos acima do normal,
3 - Desitrataçao,
4 - Respiração ofegante,

A insolação deixa o cão sobre um estresse muito perturbante, então cuidado a exposição ao sol.
Mas e ai, deixar o cachorro peludão ou tosá-lo no calor? É nítido e perceptível a qualquer um que ver um cachorro de pelagem longa nesse calor, eles estão sempre com a língua de fora e deitados no piso.  A sensação é que eles estão passando muito calor, chega dar uma agonia só de olhar.

Tosar os cães de pelagem longa é uma dica, os cães até ficam mais felizes, com uma nova disposição para brincadeiras e passeios. Mas se você tosou seu cachorro deve ficar atento a pele do animal, pois os pets com pêlos mais longos possuem a pele mais sensível que os cachorros com pelagem curta natural, se deixá-lo no sol por muito tempo, as chances dele se queimar são inúmeras, pode optar-se também pelo uso de filtros solares para cachorros.


E os cães com pelagem curta, necessitam ser tosados?
A tosa também facilita muito a visualização de pulgas e carrapatos. Fica a dica!

Lembre-se de manter sempre água fresca para seu cão, se forem dar uma caminhada, o indicado é levar água para ele junto, pois as altas temperaturas podem levar seu pet a uma desidratação e até a morte. Não esqueça o horário indicado para passeios, antes das 10h e depois das 17hs.

As vezes é legal investir na tosa, pois o cão fica muito diferente, da até a impressão de ser outro cãozinho.