domingo, 18 de maio de 2014

Alimentos Perigosos - Fique Atento!

Chocolate

O vilão nesse caso é um alcalóide derivado do cacau chamado teobromina. O fígado dos nossos pets não metaboliza essa substância prima da cafeína, que fica ativa no organismo, podendo intoxicar gravemente e causar taquicardia, espasmos musculares, vômitos e diarreia. Todo chocolate para humanos deve ser evitado. Mas quanto mais puro o chocolate (meio amaro, amargo e chocolate culinário) maior a ameaça de intoxicação severa – às vezes até letal – com uma dose pequena.

Carambola

É melhor evitar oferecer ao pet essa fruta com forma de estrela. Ela apresenta grandes quantidades de ácido oxálico insolúvel, que pode prejudicar os rins com deposição de cálculos (“pedrinhas”) de oxalato de cálcio. Na literatura científica recente há relatos de insuficiência renal aguda em pessoas e em camundongos por ingestão da fruta in natura ou do suco dela. Sintomas associados à toxicidade por carambola: salivação, inapetência, vômitos, diarreia, prostração, fraqueza, tremores, presença de sangue ou cristais na urina e alterações da sede.

Massa crua de pão ou bolo

Resista ao pedido do pet quando estiver manipulando massa crua de bolo ou de pão. O fermento presente na massa crua produzirá gases e álcool no trato digestório do animal, o que causa muita dor e desconforto pela distensão do estômago ou alças intestinais. No pior cenário as vísceras podem até romper com a distensão. Depois de bem cozida a massa, tudo bem dar uns pedacinhos ao pet, com moderação. 

Cebola e acebolados

Nada de dar cebola ao seu amigão. Uma substância encontrada nela chamada “n-propil disulfito” pode provocar um tipo grave de anemia nos pets. O perigo é exponencialmente maior para os gatos, muito mais sensíveis à intoxicação por cebola.  Evite também alimentos preparados com cebola (fígado acebolado, arroz com cebola) e alimentícios industrializados com cebola na composição (papinhas de neném comerciais, molhos de tomate, salgadinhos etc).

Alho: em pequenas quantidades é seguro para cães
Como os gatos são mais sensíveis que os cães aos compostos sulfurosos da cebola, o alerta também se estende a “parentes” da cebola, como o alho, o alho-poró e a cebolinha. Entretanto, conheço tutores de gatos e até veterinários que oferecem diminutas quantidades de alho (lâminas fininhas e picadas de um dente) com regularidade para fortalecer o sistema imune do bichano contra pulgas e vermes, sem sinal de anemia. Ainda não posso afirmar com convicção, mas é possível que o alho seja consideravelmente menos tóxico que a cebola para os gatos.
Em relação aos cães, alho em excesso pode causar gases e também impõe risco de anemia. Mas é só cuidar da dose que o alho se torna seguro e traz um mundo de benefícios, como combate ao colesterol, ajuda no controle da glicemia, aumento da resistência a pulgas, carrapatos e vermes intestinais, redução do risco de derrames, alívio de quadros inflamatórios e auxílio no combate a tumores.
Macadâmias
Até doze horas depois da ingestão dessas castanhas redondinhas, cães e gatos podem apresentar fraqueza, depressão, vômitos, tremores, hipertermia e queda dos membros traseiros. Felizmente, os sintomas costumam passar sozinhos e duram 12 a 48 horas. Mas o quadro assusta e traz muito desconforto e mal estar ao animal. Outras castanhas, como a do Brasil (castanha-do-Pará), nozes, amêndoas e amendoim não são tóxicas, mas devem ser oferecidas com moderação por serem bastante gordurosas.
Cuidado com a batata comum
Os vegetais da família das solanáceas – batatas, tomate, berinjela, jiló e pimentão – contêm um glicoalcalóide chamado solanina (ou solamina), capaz de deprimir o sistema nervoso central e provocar transtornos gastrintestinais. Mas de todos os citados, a batata inglesa (a comum) é a mais rica nesse composto, cuja casca concentra até 90% da solanina.
Para eliminar essa ameaça, armazene a batata longe da luz solar, descarte a casca e cozinhe o tubérculo diretamente na água fervente. Micro-ondas (que você deve evitar por todos esses motivos) e cozimento ao vapor não destroem a solanina. Jamais consuma ou ofereça ao pet batatas cruas (são difíceis de digerir); muito menos germinadas ou com a casca esverdeada, sinais de acúmulo de substâncias tóxicas.
Sempre que possível, prefira tubérculos que substituem com vantagens a batata comum e que não contêm solanina, como a batata-doce, o inhame, a mandioquinha (ou batata-salsa ou batata-baroa) e o cará, sempre cozidos.
Berinjela, pimentão, tomate e jiló contêm teores mais baixos de solanina e em geral podem ser oferecidos com moderação se o pet os tolerar bem. Contudo, há especialistas em nutrição humana e pet que contra-indicam a oferta de qualquer solanácea a indivíduos com problemas ortopédicos (atrose, artrite, displasia coxofemural, dores na coluna etc), sob alegações de que esses vegetais podem agravar o quadro inflamatório.
Casca e folhas de abacate
O problema aqui é a persina, um derivado de ácido graxo que é especialmente tóxico a aves, cavalos, porquinhos-da-india, caprinos e coelhos. Os cães parecem ser menos suscetíveis à toxicidade da persina, mas é bom tomar cuidado e não permitir que ingiram as folhas e a casca do fruto. Os sintomas associados à intoxicação por persina incluem vômitos, diarreia e alterações cardíacas. Ingestão excessiva de persina pode até levar a óbito.
A polpa do abacate (a parte da fruta que comemos) é segura para oferta, desde que com moderação, pois embora a gordura do abacate seja saudável, majoritariamente do tipo poli-insaturada, gordura é gordura: em excesso engorda e pode sobrecarregar o pâncreas. E não se esqueça de retirar o caroço, infelizmente não são incomuns cirurgias de emergência para retirar do estômago do cão um caroço retido.
Uvas e passas
Ainda não se sabe exatamente o motivo, mas há relatos de sobra na literatura científica de cães que comeram uvas ou passas e desenvolveram falência renal aguda severa, em muitos casos, letal. Qualquer tipo de uva ou passa, mesmo orgânicas, com ou sem casca e com ou sementes, e em qualquer quantidade, pode subitamente danificar os rins. Mesmo cães que sempre comeram uvas sem prejuízo aparente podem sofrer uma crise. Acredita-se que essas frutinhas também sejam prejudiciais aos gatos. Na dúvida, e com tanta fruta segura à disposição, é melhor evitar.
Fonte: http://www.cachorroverde.com.br




quinta-feira, 8 de maio de 2014

Feiras de Adoção

Acompanhe as próximas Feiras de Adoção;

10 de Maio - Feira de Adultos
24 de Maio - Feira de Filhotes



domingo, 4 de maio de 2014

Descubra Novos Sabores


Comece a diminuir a carne na mesa da sua família pelo menos na segunda-feira.

Experimente algumas receitas deliciosas que poderão te ajudar a descubrir novos sabores!

Berinjela Recheada com Vegetais

Bolinho de Alga Nori

Paella Vegetariana

Panqueca Recheada

Nhoque com Molho Cremoso

Pratique a Segunda Sem Carne.
Pequenas mudanças diárias para a construção de um mundo mais verde, sustentável e humano!

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Miíase - A conhecida bicheira

Existem muitas doenças que os donos de gatos e de cachorros podem não conhecer bem como são, os sintomas e, principalmente, o tratamento. E quando o animal está enfermo, fica ainda mais desprotegido. A miíase, conhecida popularmente por bicheira, é quando existe uma infestação de larvas de mosca nos animais.
A afecção parasitária pode ser nos tecidos ou cavidades do corpo do animal. Existem diferentes espécies de moscas que podem causar a miíase e podem: depositar apenas uma larva esbranquiçada (berne) e causar uma miíase nodular cutânea, e outras espécies deixam vários ovos na lesão, aí é a conhecida bicheira. As afecções são separadas em duas categorias:

Biontófagas: quando as larvas invadem o tecido vivo (o animal não precisa estar ferido para que isso aconteça). Nessa categoria, estão as espécies de insetos callitroga americana, dermatobia hominis e oestrus ovis.

Necrobiontófagas: quando as larvas invadem tecidos já machucados por necrose, onde as elas se alimentam do tecido morto. As moscas deste grupo são: licilia, sarcophaga, phaenicia, calliphora, musca, mucina e fannia.

Conhecendo os sintomas da miíase 


O gato ou cachorro com miíase pode apresentar dor, relutância em se mover ou dificuldades ao andar e também podem ocorrer sinais de enfermidades sistêmicas, em decorrência da toxemia. Encontram-se um ou mais inchaços subcutâneos firmes e fistulados nos exames clínicos.
É possível observar as larvas na fistula e ao redor delas o tecido necrosado. Se a lesão é na região cutânea, normalmente existe uma ferida aberta com odor forte. Se a infestação com larvas cuterebriades for grande, pode acontecer debilitação e até o óbito do animal acometido pela miíase.
As infecções secundárias das lesões caracterizam-se por um macerado, fístulas e úlceras, onde também são visíveis grandes quantidades de larvas. Outros locais que também podem ser afetados são os olhos e o cérebro, neste último caso a infecção acontece por uma larva migratória normalmente por uma infecção por miíase em região de ouvidos ou olhos.

Prevenção 

Caso o animal fique muito tempo fora de casa, os donos tem que sempre verificar se não existem feridas, e caso tenha, tratá-las imediatamente e não deixar em contato com sujeira, animais ou ambientes que podem ter moscas que podem levar larvas até as feridas.

No exame clínico é frequentemente encontrado um ou mais inchaços subcutâneos, de aspecto firme e fistulado – fístula é um canal que se forma para a eliminação de pus -, além das outras características citadas anteriormente. É bastante comum que infecções bacterianas aconteçam de forma secundária à infestação.

Cuidados com o local no qual o animal de estimação se encontra também é uma parte importante do processo de prevenção da miíase. Manter o ambiente limpo e higienizado, sem deixar acumular fezes, sem presença de lixos e outros cuidados básicos, ajudando a evitar a presença de moscas e consequentemente a infecção do cão ou do gato.

Cuidados com o local no qual o animal de estimação se encontra também é uma parte importante do processo de prevenção da miíase. Manter o ambiente limpo e higienizado, sem deixar acumular fezes, sem presença de lixos e outros cuidados básicos, ajudando a evitar a presença de moscas e consequentemente a infecção do cão ou do gato.

Quando seu bichinho estiver ferido, principalmente de forma profunda, o ferimento não deve ser apenas coberto para impedir o contato com moscas, mas também trato com antisséptico e algum antibiótico tópico de indicação de seu veterinário. Alguns medicamentos estão sendo testados atualmente para a prevenção da doença, em sua maioria com sucesso.

Lembre-se sempre de que assim que seu bichinho apresentar sinais de que está doente ele deve ser levado ao veterinário para ser devidamente tratado e medicado contra Miíase, evitando maiores complicações e até mesmo o óbito. Receitas caseiras e indicações por pessoas leigas não são as melhores formas de se tratar qualquer doença.

Fonte: http://www.cachorrogato.com.br

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Evite Carrapatos

Criar cachorro não é fácil. Há que se prover alimento, água, vacinas, vermífugo, banhos...enfim, criar cachorro definitivamente não é tarefa das mais simples. Mas talvez o maior desafio de quem tem um amigo peludo seja mesmo acabar com a famigerada praga dos carrapatos.

Eles são feios, sugam sangue e transmitem doenças e, amigo, acabar com eles exige um trabalho colossal.
 
Antes de tudo, é preciso ter em mente que o controle dessa praga só é alcançado através de um conjunto de medidas. Não pense você que uma simples coleira contra carrapato vai acabar com a infestação de seu bichinho, porque não vai. A coleira com certeza vai ajudar, mas é preciso tomar outras atitudes:

01  Regularmente procure por carrapatos em seu animal. Cate e jogue-os em um pote com querosene (o álcool nem sempre os mata, a não ser que você os incinere);

02  Cuide de seus animais com repelente ou carrapaticida tópico. Existem vários disponíveis no mercado. A maioria consiste em um líquido aplicado no dorso do animal, na região da nuca;

03  Se seu cão é adulto e saudável, utilize uma coleira com carrapaticida;

04  Da mesma forma, se seu cão é adulto e saudável, banhos com carrapaticida aplicados preferencialmente por um profissional, serão de grande ajuda;

05  Há remédios de uso oral que podem ajudar no controle; consulte o veterinário;

06  Em propriedades grandes, criar algumas galinhas é uma forma de controle biológico, pois elas comem os carrapatos;

07  No ambiente, faça sempre uma boa limpeza (com os produtos adequados) nos locais onde o animal costuma ficar. Se necessário, recorra a uma empresa de dedetização e cuidado com animais e crianças;

08  Carrapatos costumam subir pelas paredes e procurar frestas e cantinhos onde possam se esconder. Poucos ficam ao nível do solo, então, use uma bombinha de aspersão para os locais mais altos;

09  Quando aplicamos o inseticida, matamos os carrapatos jovens e adultos. Os ovinhos normalmente não são mortos pois são muito resistentes. Portanto, repita essa limpeza cerca de dez a doze dias depois; para matar os carrapatinhos que acabaram de eclodir;

10  Sempre que usar um produto tóxico, leia a bula e siga rigorosamente as instruções de segurança;

11   Se você tiver um lança-chamas e não for do tipo psicopata, pode usá-lo para fazer a limpeza. Esse recurso é o que usamos nas clínicas / hospitais e mata inclusive os ovos do carrapato;

12   E atenção: não existe vacina contra esse mal. O que popularmente se chama de “vacina do carrapato” é um produto usado em certas dermatopatias específicas. O uso indiscriminado dele pode inclusive destruir células do fígado do animal.
 
Fonte: bichinhosprecisamdelar.blogspot.com



quinta-feira, 17 de abril de 2014

Consumo de chocolate é tóxico para cães.

Apesar de delicioso e, dependendo da quantidade, até saudável para as pessoas, o chocolate é um alimento tóxico para os cães. Segundo a veterinária Mariana Paranhos, da indústria farmacêutica UCB Saúde Animal, de Jaboticabal (SP), o consumo pode levar até à morte dos pets. “O principal problema é uma substância chamada Teobromina, presente no cacau. Por isso, quanto maior a concentração do ingrediente no doce, maior o risco para eles”, afirma.
A especialista alerta que é preciso manter os cães longe dessa guloseima, tomando cuidado redobrado com a proximidade da Páscoa. “O quadro de intoxicação por chocolate pode se manifestar por taquicardia, excitação, espasmos musculares, respiração ofegante, convulsões, podendo chegar ao coma”, diz.
Os sinais de que algo está errado com o pet costumam aparecer de 6 a 12 horas após o consumo do doce, porém a ingestão de pequenas porções durante dias seguidos também pode levá-lo à morte. “Se o dono suspeitar que o animal comeu chocolate ou outros alimentos que tenham esse ingrediente, ele deve procurar um médico veterinário imediatamente”, completa Mariana.
Tratamento
Não existe um medicamento ou tratamento específico para casos de cães que apresentem sinais de intoxicação por chocolate. De acordo com Mariana Paranhos, geralmente, são realizadas terapias de suporte, como lavagem gástrica e administração de soro, e o tratamento dos sinais clínicos. “Contudo, prevenir ainda é a melhor opção. O dono deve ficar atento para não deixar as embalagens em locais onde o animal consiga alcançar”, lembra.
Além do chocolate, não é recomendável dar nenhum tipo de doce ou alimento impróprio para os pets. “O melhor para a saúde do animal é uma alimentação balanceada a base de rações e produtos específicos” conclui a veterinária.
Fonte: Ribeirão Preto Online

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Sucesso nas Feiras de Adoção

Há três meses Viviane Alexandre vem realizando Feiras de Adoção na cidade de Ribeirão Preto e durante esse período já conseguiu doar mais de 70 animais entre cães e gatos. O mais importante é que possíveis adotantes passam por entrevistas e depois de uma análise criteriosa, permite-se ou não a adoção.“Mais de 70 famílias ganharam um novo integrante e o que é mais importante, a adoção foi realizada com consciência, inclusive todos assinaram um termo de guarda responsável, garantindo o bem estar dos animais adotados, que já estão vacinados, vermifugados e castrados ou com data agendada para castração no caso de filhotes.”- garante Viviane. 


As Feiras de Adoção acontecem duas vezes por mês, exceto dias de chuva. O objetivo das Feiras é diminuir a quantidade de cães e gatos abandonados e, ao mesmo tempo, tornar o processo mais criterioso, evitando que os animais sejam novamente rejeitados.“Antes de adotar um bicho de estimação, é preciso que o candidato a ‘dono’ tenha certeza de que estará disposto a cuidar dele por toda a vida. Além de carinho, alimentação e abrigo, o animal precisa de cuidados veterinários e remédios. Por isso, não autorizamos a adoção quando percebemos que a intenção das pessoas é fazer com que os animais se tornem cães de guarda ou sirvam de brinquedo para os filhos.”- afirma a vereadora.

Próximas Feiras: 

26/ 04 – Feira de Filhotes 
10/05 – Feira de Adultos
24/05 - Feira de Filhotes

Local: Avenida Nove de Julho esquina com a Avenida Portugal